Casa Rossa, uma magnífica casa de campo em Puglia, pertencente à família Strada, vai ser vendida. Enquanto Alina fecha a casa, reúne os fragmentos do passado da sua família relembrando a vida de três mulheres extraordinárias que a habitaram. A sua avó Renée, uma bela tunisina, mulher e musa do seu avô pintor, abandonou-o por uma mulher e fugiu para a Alemanha nazi. A mãe, Alba, viveu a dolce vita na Roma dos anos cinquenta e casou-se com um guionista melancólico que morreu em circunstâncias misteriosas. Isabella, a irmã de Alina, e outrora a sua melhor amiga, juntou-se às Brigadas Vermelhas nos anos 70, uma escolha que separaria as irmãs. Os sentimentos e as histórias destas mulheres que viveram uma existência apaixonante desenvolvem-se magistralmente, ao mesmo tempo que se vai revelando uma história mais ampla, a de uma família e a de um país.
A autora:
Francesca Marciano
Nasceu em 1955 em Roma, e viveu nos EUA e em África. Trabalha há muito no cinema como realizadora e guionista. É autora do bestseller internacional Rules of the Wild , inspirado na sua experiência pessoal no Quénia. Casa Rossa é o seu segundo romance.
Textos retirados da capa do livro
Editora D. Quixote
5 comentários:
Não conheço a autora mas pela sinopse apresentada deixaste-me com vontade de o comprar. Um vício que , por enquanto, não consigo controlar. Depois, falas de uma casa no campo, três mulheres, uma delas Isabella.Que me parece bem determinada.
Excelente para um fim de semana.
Beijinhos
Parece-me interessante, amanhã na minha busca livreira irei ver o assunto com mais pormenores.
continuação de um bom fim de semana.
ISABEL E TIAGO R CARDOSO
De facto o livro é muito bom. A narrativa é feita na 1ª pessoa e narradora faz um exercício de construção da realidade passada, a partir de objectos encontrados na tal casa. Em paralelo, narra a actualidade. Os dois tempos encontram-se já nos nossos dias e a narrativa continua.
Gostei dele precisamente por isto: pelo captar a atenção do leitor na reinvenção de realidades.
Leiam.
Bom fim de semana
bjinhos e abraços
Não conheço, mas até mostrei esta postagem em casa a quem muito lê, e a curiosidade ficou no ar.
Parece-nos bem interessante!
Autores italianos são pouco conhecidos por cá, e dos novos, então...
obrigado.
Bom domingo e um abraço.
Jorge
Não posso dizer que é a leitura da minha vida, mas é uma narrativa bem desenvolvida, contextualizada em situações históricas actuais. É um texto de amor e morte (de pessoas, de sentimentos, de perspectivas).
Depois logo me diz a sua opinião ou de alguém aí de casa.
Um abraço
Esperança
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